terça-feira, 30 de setembro de 2014

Boa tarde!
Visitei a Plataforma Currículo+ e achei um site interessante, pois estamos desenvolvendo na nossa escola atividades com jogos.Segue http://clubinhofabercastell.com.br/jogos.
Espero que aproveitem a dica.
Até logo
Ana Lúcia

sábado, 27 de setembro de 2014

 

 

 

 

Aluno em Foco

 
 
 

 Achei interessante ativ-3-1ednasantossilva

Blog sobre educação moral, comportamento, bullying, indisciplina e dificuldades de aprendizagem

http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/aluno-em-foco/2014/09/15/conflitos-as-estrategias-tipicas-das-criancas-pequenas/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Algumas tirinhas para trabalhar com os alunos.
Professor: Douglas Aragão da Silva

Plano de aula e tempo escolar

O trabalho do professor vem se modificando se antes este era o detentor do saber , hoje corremos contra o tempo a fim de organizar aulas mais interessantes, pois, a informação está disponivel e a internet tornou-se um meio de comunicação que além de extremamente rápido é de fácil acesso para a maioria de nossos educandos. Cabe ao professor transformar muitas vezes conhecimentos atingos em tecnologia de ponta para que não seja atingido por rolo compressor (chamado globalização) e fique distante do tempo em que vivem seus alunos.
Professor : Douglas Aragão da Silva


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O trabalho docente


O aluno não aprende na sala de aula, mas na escola como um todo: pela maneira como mesma é organizada e como funciona pela ações globais que promove pelo modo como as pessoas nele se relacionam.

Professor: Douglas Aragão da Silva

sexta-feira, 19 de setembro de 2014


Atenção cursistas 
Estamos com poucos acessos ao nosso fórum
Todas as contribuições devem ser executadas no ambiente do curso.
Vamos visitar alguns blogs?
Para esta viagem ao mundo dos blogs, recomendamos como porta de entrada o Portal do Professor.
No Portal do Professor, você pode acessar a diferentes blogs no endereço:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/links_interacao.html?categoria=198. Para acessar o endereço diretamente no Portal do Professor, siga a orientação abaixo:
Digite na barra de navegação da Internet o endereço: http://portaldoprofessor.mec.gov.br;
Em seguida, clique em interação e comunicação;
Há várias outras ferramentas, baixe a barra de rolagem ao lado direito e você terá acesso a vários blogs, com temáticas variadas.
Você pode navegar por alguns blogs apresentados. Enquanto estiver visitando os blogs indicados, vá observando e anotando suas reflexões a respeito de:
Eles são sempre utilizados como diários eletrônicos, ou há ainda outros usos?
Quem são os autores do blog?
Eles são utilizados nas escolas sob quais diferentes formas?
Em que eles se diferem do antigo diário escrito à mão?
Eles são apenas um diário?
Outros aspectos que considerarem relevantes.
É importante que você compartilhe e discuta a respeito de suas observações, impressões e conclusões com o restante da turma.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Boa Noite Pessoal, segue link de acesso ao meu blog pessoal, que acabei de criar !



Olá Pessoal, 

Estou aprendendo muito com as aulas, está sendo um grande aprendizado para mim .
Acabei de criar o meu Blog segue o link de acesso .

http://blogdasonialima.blogspot.com.br/

Um grande abraço a todos. Fiquem com Deus.  ( ativ-3-1-soniamaria  ) 

sábado, 13 de setembro de 2014

Olá turma, gostei muito da aula sobre blogs, estou aprendendo muito e espero ter a oportunidade de passar para os meus alunos.
Segue o blog que acabei de fazer.
http://familiaescolaproeliane.blogspot.com.br/
postado por Eliane
Abraços 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Blog dos professores: Alessandra Souza e Rafael Cruz de Assis.

Link: http://conflitosdaeducacao.blogspot.com.br/

APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR CONDUZIDA PELAS TIC'S

Segue link que conduz a um artigo sobre a formação do professor na modalidade EAD, onde através de relatos de uma turma de egressos do curso de Licenciatura em Matemática é traçada uma visão sobre a experiência do curso na modalidade sob a ótica dos participantes.

http://educonse.com.br/2012/eixo_13/PDF/7.pdf

Professor: Rafael Cruz de Assis

sábado, 6 de setembro de 2014

Saudações aos amigos...

Bom dia amigos cursistas!!!!!!
  Hoje a aula do dia se tornou muito interessante pois compartilhamos  com os amigos e professor as experiências sobre blog.
Aguardamos com mais expectativas as próximas.
Abraços Edna Celestino e Maria José


Apresentação

Bom dia pessoal, sou Ana Rodrigues aprendi muito com essa aula de hoje,pois  tinha uma outra visão de blogs.  CURTI,COMPARTILHEI srsrsrs obrigada

BLOG SOBRE HISTÓRIA

Caros colegas segue o blog sobre história
http://gisele-finatti-baraglio.blogspot.com.br/
O curso está indo muito bem, Esclarecendo muito principalmente para quem tem dificuldade na informatica. Zelita

O IDEB E AS NOVAS TECNOLOGIAS COMO FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS

O novo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) mostra que a rede de escolas públicas do Brasil têm cada vez mais dificuldade de atingir as metas de qualidade educacional determinadas pelo governo. Embora 56% das cidades tenham melhorado a nota do Ideb em relação  à edição anterior, 60,4% dos municípios ficaram abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Educação para cada um deles para a rede pública, que inclui as escolas municipais, estaduais e federais.
Segundo levantamento feito pelo por um portal de notícias (G1) com base nos dados oficiais divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 3.244 dos 5.369 municípios com Ideb e meta calculados para 2013 ficaram aquém do esperado. Esse montante é 22,9 pontos percentuais mais alto do que na edição de 2011, quando a rede pública de 37,5% dos municípios ficou abaixo da meta.
Em relação a 2009, a quantidade de municípios abaixo da meta aumentou 36,6 pontos percentuais. Os números equivalem à média das escolas municipais, estaduais e federais localizadas em cada municípios. A base total para o cálculo varia de ano a ano porque nem todos os municípios têm o Ideb calculado em todas as edições.
O fato de que quase dois terços dos municípios não terem atingido a meta em 2013 não quer dizer que o Ideb deles piorou: na verdade, em 56% dos municípios o Ideb 2013 foi mais alto que o de 2011. Em 10% dos casos, o índice permaneceu igual e, em 34%, ele caiu.
O levantamento mostra, porém, que as redes não estão evoluindo no ritmo esperado para que o Brasil atinja, em 2021, a meta de qualidade na educação definida pelo governo federal a partir de 2007, no segundo ano do cálculo do Ideb.

Impacto reduzido
Em entrevista coletiva na tarde desta sexta 05 de setembro de 2014, o ministro da Educação, Henrique Paim, afirmou que a expectativa era de que a melhoria dos anos iniciais do ensino fundamental impactariam positivamente nos anos finais e no ensino médio. "A partir da melhoria dos anos iniciais do ensino fundamental, teríamos uma onda e uma alteração importante nos anos finais e no ensino médio. O que estamos vendo é que essa onda acaba chegando, mas não no ritmo necessário, o impacto dessa onda é mais reduzido", explicou ele.
Segundo o ministro, parte das razões para o resultado aquém do esperado nos anos finais do fundamental e no ensino médio está na complexidade da gestão das escolas desse nível, que são maiores e têm mais professores, sendo que muitos dão aulas em mais de uma escola.
O Ideb leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e médias de desempenho na Prova Brasil. A expectativa para os últimos anos do ensino fundamental na rede pública, referentes ao 6º, 7º, 8º e 9º anos, é de que o índice chegue a 5,2 pontos no ano de 2021. Em 2013, o Ideb alcançado pela rede pública neste ciclo de ensino foi 4,0, abaixo da meta projetada para o ano de 4,1.

'Choque de realidade'
Para Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann, os números do Ideb 2013 devem servir como um "choque de realidade", e provocar uma reflexão sobre o impacto das ações e mudanças estruturais no sistema educacional que deixaram de ser feitas nos anos anteriores. "Uma hora a meta ia subir e a gente tinha que estar preparado", afirmou ele ao G1. "Os avanços já se mostravam pequenos em 2011, mas com o não cumprimento da meta para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio temos agora o choque de realidade."
Faria explica que a curva da meta do Ideb pressupõe que, no início, é mais difícil conseguir uma evolução nos resultados, mas a execução de "ações estruturantes" é chave para que o desempenho melhore com o passar dos anos. "A gente vai conseguir subir de forma mais rápida se no início faz ações estruturantes. A gente fez poucas e está sentindo agora."
Ele citou como exemplo positivo a rede estadual de Goiás, que elaborou um pacto com 25 estratégias, incluindo a realização de concursos anuais de contratação e remuneração acima do piso nacional e da média estadual para professores, além de premiação por mérito de professores e alunos, investimento no ensino em tempo integral e na reformulação do currículo do ensino médio. Em dois anos, a rede melhorou o Ideb em todos os níveis: nos anos finais do fundamental, o índice subiu de 3,9 para 4,5, o maior crescimento nesse nível de ensino em todas as UFs. "O bom resultado de Goiás a partir desse pacto mostra que é importante investir em mudanças estruturais", disse ele.

Mito derrubado
Para Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann, o índice divulgado nesta sexta serve para desfazer o mito de que bastava universalizar o ensino e colocar as crianças na sala de aula. "A gente está vendo no Brasil, na prática, que simplesmente colocar o aluno na escola não garante aprendizagem. Então, uma geração toda passou 12 anos na escola e vai chegar [no fim] com um rendimento muito baixo."
O gerente de conteúdo do movimento Todos pela Educação, Ricardo Falzetta, diz que os resultados do Ideb 2013 não surpreendem. Eles considera que os anos finais do ensino fundamental (do 8º e 9º ano) é uma etapa esquecida. "Acreditou-se que ao resolver os problemas do início [dos anos iniciais do ensino fundamental, onde houve avanço] melhoraria o resto, mas é preciso um olhar específico para os anos finais do fundamental. É uma mudança importante na vida da criançada que está entrando na pré-adolescência."
 O gerente lembra que nesta fase já ocorre a evasão, muitas vezes provocada pela reprovação, o que se agrava no nível seguinte, o ensino médio.
"Não há solução mágica, mas é necessário entender que a educação exige um cenário com muitas variáveis: formação de professores, valorização do magistério, a questão das novas tecnologias. Várias frentes precisam ser atacadas ao mesmo tempo, é preciso esquecer essa história de 'bala de prata'."
Mizne lembra que, no Brasil, os governos, as organizações da sociedade civil e o setor privado têm debatido e trabalhado muito para melhorar a qualidade da educação, mas há pouco foco para tirar do papel as medidas essenciais de aprendizagem para que esse trabalho seja traduzido em resultados positivos. "É mais fácil ficar discutindo quanto do PIB se quer gastar em educação do que quais são as práticas de professores que melhoram o ensino, ou como a gente aumenta a qualidade dos materiais que chegam nas mãos dos alunos. Falta um objetivo claro: o que a gente espera dos alunos? O que quer que eles aprendam? A gente ainda não fez isso no Brasil", explicou ele.
Mizne diz que a Base Nacional Comum, proposta de definição dos conteúdos de aprendizado esperados incluída no Plano Nacional da Educação, é um passo na direção desse foco, mas é preciso que ela seja feita com clareza, incluindo professores e pais.
Ernesto Martins Faria explica que os resultados negativos de 2013 não podem ser um indicativo de que o Ideb está errado. "O que esperamos é que não culpemos o termômetro (a ambição das metas) e que façamos a reflexão sobre as mudanças estruturais que precisamos, como a Base Nacional Comum."
Segundo o ministro Henrique Paim, o PNE determinar que o MEC tenha o papel de coordenador da construção dos direitos e objetivos de aprendizagem. "O MEC terá que definir a Base Nacional Comum, temos que criar um fórum onde os estados e municípios, com a União, vão definir como serão os trabalhos dessa base."

por
Gisele F. Baraglio
Olá colegas!
Eu, Cristina  e minha amiga Edna estamos iniciando nosso acesso no blog.
Estamos aprendendo muito sobre esta ferramenta.
Sugerimos visitarem o endereço "//curriculomais.educacao.sp.gov.br"
Esse curso poderá inovar nossas atuações na vida profissional.
Leila Magna
Estou enfrentando um grande desafio que é criar um blog. Mas chego lá. É bacana!
Bom dia!
O curso está produtivo e estamos adquirindo informações novas, e estaremos utilizando essas novas ferramentas no dia a dia.
Atenciosamente
Ana e Douglas

Bom dia colegas!
Eu, Márcia Mariko e a minha amiga Sonia Lima estamos iniciando a nossa inserção no novo blog da Educação Digital.
Foi muito interessante a formação sobre como criar um blog.
Sugerimos o blog: http://professoressolidarios.blogspot.com.br/ para ideias de atividades.
Ana Paula e Flavia

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Notícias
 

Lousa digital, carteiras eletrônicas e animações em 3D: ferramentas da escola do futuro

Profª Thaís Rochefort
Profª Thaís Rochefort
Autor: Setor de Informática da Escola Mario Quintana
  • Victor Mammana
  • Carteira eletrônica

Vídeos

Video-aula mostra como funciona software tridimensional que já está sendo utilizado em 230 escolas.

Video-aula mostra como funciona software tridimensional que já está sendo utilizado em 230 escolas.

No quadro negro, as imagens se movimentam com o toque das mãos. Nas tradicionais carteiras, além de cadernos e lápis, as crianças podem acessar a internet. A cena que parece ser de um filme de ficção científica está mais real do que se imagina. Essas e várias outras tecnologias já estão sendo utilizadas em escolas brasileiras.
Em Pelotas (RS), a Escola de Ensino Fundamental e Médio Mário Quintana já aderiu às lousas digitais desde junho do ano passado. Segundo a professora de língua portuguesa da escola, Thaís de Almeida Rochefort, a ferramenta permitiu que os alunos dessem “vida aos conhecimentos”. “Assuntos antes tratados de maneira menos interativa, agora fazem com que os alunos se sintam parte deles, co-autores”, explica.
Ela e outros professores têm recebido treinamentos constantes para se adaptar à nova tecnologia. “A cada aula descobrimos novas possibilidades de tornar a escola mais próxima e significativa”, conta, ao ressaltar que a reação dos alunos não poderia ser mais positiva.
Um exemplo de programa que pode ser utilizado na lousa digital é o software em três dimensões. Com ele, os professores podem elaborar aulas interativas, revelando o interior de uma célula, o relevo de um mapa, ou até mesmo os músculos do corpo humano. Basta, por exemplo, tocar o dedo na tela para o sistema solar aparecer e se movimentar.
Desenvolvido pela empresa P3D, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e o Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec), o software já está sendo utilizado em 200 escolas privadas e 30 públicas no Brasil. O programa não tem texto, nem guia de voz, somente imagens de grande qualidade gráfica. Segundo a professora Jane Vieira, executiva da P3D, esta característica é uma vantagem porque as imagens podem ser usadas com qualquer material didático, independentemente de filosofia, pedagogia e didática. Jane Vieira garante que em breve o instrumento será oferecido em software livre, o que permitirá que todas as escolas utilizem gratuitamente.
Já no município de Serrana (SP), cidade próxima a Ribeirão Preto, as carteiras eletrônicas são a novidade. Conhecidas como Lap Tup-niquim, elas dispõem de uma tela sensível a toques, sobre a qual se pode escrever, fazer desenhos ou equações. O tampo pode ser levantado, e abaixo dele fica um teclado, caso seja necessário digitar. A CPU do computador fica acoplada embaixo da carteira.
Desenvolvidas em parceria pelo Centro de Pesquisas Renato Archer (Cenpra), de Campinas, instituição do Ministério da Ciência e Tecnologia, e pela Associação Brasileira de Informática (Abinfo), empresa abrigada na Companhia de Desenvolvimento do Pólo de Alta Tecnologia de Campinas (Ciatec), cerca de 300 carteiras eletrônicas já estão sendo utilizadas na Escola Municipal Maria Celina. De acordo com Victor Mammana, idealizador do projeto, o diferencial da carteira é justamente a superfície de interação. “Como diz Bill Gates, a próxima revolução não será de conteúdo nem da forma de apresentá-lo, mas, sim, da maneira como o corpo humano irá interagir com a tecnologia”, afirma. O projeto tem apoio da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação.
(Renata Chamarelli)